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domingo, 9 de novembro de 2014

Educação Ambiental no Projovem Campo

          Existe alguns programas que trabalham com o eixo agricultura familiar, no caso temos o PROJOVEM CAMPO – SABERES DA TERRA. O Projovem Campo – Saberes da Terra tem por objetivo a elevação da escolaridade e a qualificação profissional e social de jovens agricultores familiares, segundo o art. 3º da Lei nº 11.326/2006, entre 18 e 29 anos, que saibam ler e escrever, mas não tenham concluído o ensino fundamental.
          O Programa visa promover ações educacionais e de cidadania voltadas a jovens que, por diferentes fatores, foram excluídos do processo educacional, de modo a reduzir situações de risco,  desigualdade, discriminação e outras vulnerabilidades sociais, fomentando a participação social e cidadã, favorecendo a permanência e a sucessão dos jovens na agricultura familiar.

Já trabalhei com o programa, muito bom e relevante para os alunos da Zona rural, é utilizado a pedagogia da alternância, atividades escolares e tempo comunidade... Gostaria de compartilhar com vocês algumas fotos de uma visita que realizei ao Acentamento Varsea do Mundaú em Trairí-CE





TURMA DE PROFESSORES DE SAÍDA DE ITAPIPOCA-CE, para o Acentamento Varsea do Mundaú em Trairí-CE




Roda de conversas sobre a agricultura familiar



Visita aos quintais produtivos







Visita realizada em JANEIRO DE 2014.

Obrigado a todos pela visita!!

sábado, 4 de outubro de 2014

PROJETO: O ENSINO DE HISTÓRIA E O TRABALHO INFANTIL COM A INCLUSÃO DO USO DO COMPUTADOR NO AUXILIO DE PESQUISA DE CAMPO.



UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO CEARÁ-UFC
CURSO: Informática Educativa         AULA: 02






ATIVIDADE DE PORTFÓLIO 2: PROJETO PEDAGÓGICO INTERVENTIVO NA ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS - HISTÓRIA







JOÃO BATISTA DA SILVA













MORRINOS-CE
2014






UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO CEARÁ-UFC
CURSO: Informática Educativa         AULA: 02






ATIVIDADE DE PORTFÓLIO 2: PROJETO PEDAGÓGICO INTERVENTIVO NA ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS - HISTÓRIA





Atividade apresentada a aula 02, do Curso de Formação em Informática Educativa pela Universidade Federal do Estado do Ceará-UFC, sob a orientação da Profª Esp. Betânia Tenório Soares da Rocha.











MORRINOS-CE
2014





PROJETO: O ENSINO DE HISTÓRIA E O TRABALHO INFANTIL COM A INCLUSÃO DO USO DO COMPUTADOR NO AUXILIO DE PESQUISA DE CAMPO.

1.1  OBJETIVO GERAL
Fazer com que os alunos  percebam que, via de regra, os pais, e principalmente os avós, começaram a trabalhar cedo, não tiveram outras oportunidades e, talvez por isso, não compreendam totalmente a legislação atual, que define que adolescentes só podem trabalhar após os 16 anos, salvo na condição de aprendiz, dos 14 aos 16 anos, desde que respeitados os parâmetros da lei federal 10.097 de dezembro de 2000.
1.2  OBJETIVO ESPECIFICOS
Ø  Divulgar  informações e orientações sobre o trabalho infantil através de roda de conversa e trocas de experiências.
Ø  Apresentar aulas expositivas sobre o respectivo assunto através de aulas exploratórias  e levantamento de conhecimentos prévios dos alunos.
Ø  Conduzir uma pesquisa e/ou entrevista sobre o trabalho infantil entre os alunos.
Ø  .Apresentar os dados da pesquisa aos alunos.

1.3  JUSTIFICATIVA
              O trabalho infantil é um problema social que afeta milhões de crianças e adolescentes no Brasil e no mundo. De acordo com os dados divulgados pela OIT2, ainda existem cerca de 215 milhões de crianças e adolescentes exploradas no trabalho precoce no mundo, sendo que mais da metade desses trabalhadores infantis estão nas chamadas ‘piores formas de trabalho infantil’3.
              No Brasil, apesar da redução verificada nos últimos anos, ainda existem 3,4 milhões de crianças e adolescentes de 10 a 17 anos em situação de trabalho, o que equivale a 12,4% do total de crianças e adolescentes existentes nessa faixa etária. Somente na faixa dos 10 aos 13 anos foram constadas 710 mil crianças e adolescente trabalhando, número superior ao verificado em 2000. Em pelo menos 59 municípios brasileiros, o número de crianças e adolescentes que trabalham é maior do que o número dos que não trabalham4.
              Além da quantidade, outro aspecto que preocupa é o das condições de trabalho a que estão submetidos os trabalhadores infantis. Muitas crianças exercem atividades proibidas até mesmo para os adultos, como a exploração sexual, o tráfico de drogas, o trabalho análogo ao de escravo, dentre outras atividades ilícitas5. Um grande contingente dos pequenos trabalhadores realiza atividades insalubres e perigosas, a exemplo do trabalho nas ruas, lixões, pedreiras, carvoarias, dentre outras atividades exercidas em condições degradantes. Mais de 90% dos adolescentes que trabalham não tem carteira assinada, e cerca de 25% estão fora da escola, pois não conseguem conciliar a exaustiva jornada de trabalho com as atividades escolares.
              Diante desses dados a expectativa do projeto é que os alunos consigam perceber que, via de regra, os pais, e principalmente os avós, começaram a trabalhar cedo, não tiveram outras oportunidades e, talvez por isso, não compreendam totalmente a legislação atual, que define que adolescentes só podem trabalhar após os 16 anos, salvo na condição de aprendiz, dos 14 aos 16 anos, desde que respeitados os parâmetros da Lei Federal 10.097 de dezembro de 2000.
              Assim poderemos traçar algum tipo de paralelo entre as questões históricas do passado e a opinião dos pais e/ou avós dos alunos. A sugestão é que os alunos entrevistem os pais ou avós sobre a idade em que começaram a trabalhar, o que acharam de começar a trabalhar nesta idade, e com qual idade acham que está correto as crianças ou adolescentes iniciarem a vida de trabalho.
1.4  METODOLOGIA
Ø  Propor roda de conversa sobre o trabalho infantil.
Ø  Apresentar aulas expositivas sobre a concepção de trabalho infantil.
Ø  Sugerir aos seus alunos que entrevistem seus pais e avós, com base em algumas questões relacionadas ao trabalho infantil.
Ø  Explique a eles que estas entrevistas servirão como base para uma discussão posterior sobre este problema que envolve milhões de crianças e adolescente no mundo e no Brasil.
Ø  Desenvolvimento de perguntas a serem feitas com os alunos em equipes, ou aprovar, com eles.
Ø  Reproduzir as perguntas na sala de multimídia da escola ou pedir que anotem em seus cadernos,
Ø   Recolher os resultados e, com base neles, utilizando o Excel disponibilizado pelo professor, construir alguns gráficos, que ajudem a visualizar os resultados construindo  os gráficos com os próprios alunos. Apresentar os resultados para a turma. Os gráficos e as perguntas abertas, ou uma seleção deles, no quadro, em cartazes ou por outro meio qualquer, no caso temos a sugestão do Datashow.
Ø   Organizar uma discussão sobre os resultados de acordo com o perfil de sua turma (subgrupos etc.).
Ø  Compartilhar (se desejar), no blog construído a partir das orientações do curso Informática Educativa ou postar já no seu blog existente, caso você já tenha um, quais foram os resultados, as dificuldades e/ou outras informações importantes sobre a atividade.

1.5  PÚBLICO ALVO

Alunos do 5 ano do Ensino Fundamental I. 

segunda-feira, 21 de julho de 2014

A ESCOLA NO COMBATE AO TRABALHO INFANTIL: INSCRIÇÕES ABERTAS

Prezados(as) Parceiros(as),
Estão abertas as incrições para mais uma edição do Curso A Escola no Combate ao Trabalho Infantil, promovido pela Fundação Telefônica Vivo. 
O cursototalmente online e gratuito, é oferecido aos educadores das escolas brasileiras. O foco da capacitação é informar, formar e mobilizar educadores, alunos e comunidades para que atuem no combate ao trabalho infantil em nosso país, tanto em ações diretas, quanto na formação de uma cultura de direitos em que o trabalho infantil não seja aceito como natural e positivo.
Com três meses de duração e 60 horas de carga horária, conta com vídeo aulas gravadas por grandes especialistas em direitos e deveres de crianças e adolescentes, parte deles, inclusive, redatores do ECA. 
Aqueles que completarem os seis módulos do curso receberão certificado emitido pela Faculdade FIA de Administração e Negócios.
A formação se inicia em 19 de agosto próximo, e as inscrições estão abertas. A disponibilidade de vagas depende de cada região do país.
Para se inscrever clique no link abaixo, ou copie o mesmo e cole na barra de endereços do programa que usa para acessar a internet.
Caso você esteja inscrito na Rede Promenino, será solicitada a sua senha nesta rede. Caso não se lembre dela, clique em “Esqueci minha senha”, e a receberá pelo seu e-mail.
FIQUE ATENTO: os selecionados receberão um e-mail confirmando a matrícula entre 1 e 10 de agosto.
Importante: são necessárias, em média, 4 horas semanais de dedicação ao curso. Somente solicite a sua inscrição se você realmente tiver condições de realizá-lo. Muitos educadores de todo o Brasil estão interessados e o número de vagas é insuficiente para atender a todos.
Veja mais detalhes sobre o curso no hotsite do projeto http://www.promenino.org.br/Cursos/a-escola-no-combate-ao-trabalho-infantil-ecti.
Para qualquer dúvida, utilize SOMENTE o e-mail do curso: ecti6@promenino.org.br Nossa equipe está à disposição para ajuda-lo(a).
Ex-alunos que não concluíram o curso podem se inscrever e fazê-lo novamente.
Ajude-nos a divulgar o curso compartilhando este convite com seus amigos educadores e em suas redes sociais. Desde já, muito obrigado.
Antonio de Oliveira Lima
Procurador-Chefe do MPT no Ceará
Gerente Nacional do Projeto MPT na Escola/Peteca
Moderador do Curso a Escola no Combate ao Trabalho Infantil


Aproveitem amigos, o curso parece ser bom viu!!!

Fonte// http://peteca2008.blogspot.com.br/2014/07/a-escola-no-combate-ao-trabalho.html?spref=bl

I GINCANA INTERATIVA DESCRITORES SPAECE

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